Deixem que batam as panelas vazias de dinheiro público

Ser governo é ser vidraça. Até 2022 passaremos por muitas crises, muitas dificuldades e protestos. Seremos vítimas do ódio não só da Esquerda, mas também do crime organizado, das grandes corporações, dos grupos poderosos que um governo que coloca o interesse público em primeiro lugar está fadado a desagradar.

Bolsonaro foi eleito por uma grande onda de otimismo que já preencheu as ruas do Brasil com manifestações de apoio ao governo por duas vezes. Algo inédito e de que aqui já tratamos no último domingo. O Presidente, seu governo e seus apoiadores não estavam, portanto, acostumados até hoje com protestos que não fossem aqueles pagos e que vemos sendo feitos por jornalistas e integrantes da oposição.

Panelaços e críticas vindos das janelas de apartamentos de classe média alta significam muito pouco. A ideia de que o Presidente e seu governo têm culpa pelos efeitos do vírus chinês no país é uma narrativa que está sendo construída e com a qual Bolsonaro estava colaborando. As críticas são inevitáveis.

Mas a epidemia vai passar, o mundo não vai acabar e um governo compromissado verdadeiramente com o povo não tem o que temer. Quem realmente sofre os efeitos de uma economia parada será amparado. São os miseráveis e os muito pobres que precisam do governo. A classe média se vira e ainda pode bater panela na janela.

Outros momentos de dificuldade virão e nós os enfrentaremos com o propósito de defender um novo modelo de governança e de se fazer política no país. Não é apenas a defesa de um homem que simboliza esse modelo. É a defesa de um novo Brasil.

Até 2022, a economia estará ainda melhor, apesar desta interrupção causada pelo coronavírus. O povo vai estar colhendo os frutos, enquanto os parasitas que perderam as boquinhas e hoje batem as panelas vazias antes preenchidas com dinheiro público vão ter que se conformar e ir trabalhar de verdade para ganhar a vida.