Uma estratégia política não sai do papel da noite para o dia. A Esquerda tem a virtude da paciência na ação estratégica. Há algumas delas que o agente sequer estará vivo para ver seus resultados. Há outras que são de curtísimo, curto ou de médio prazos.
O agora Ministro Sergio Moro cometeu o pior de todos os crimes políticos dentro da perspectiva psicopata da Esquerda: teve a ousadia de agir com justiça em relação ao deus do movimento revolucionário brasileiro e latino-americano. Desde então entrou na lista negra de grande parte da imprensa, das universidades, dos partidos filo-comunistas, do crime organizado e de tudo o mais que não presta.
Jair Bolsonaro sempre esteve na lista negra dessa turma. Além de ser defensor do regime civil-militar instaurado com a suspensão das eleições de 1965 e que impediu a ação da guerrilha de Esquerda no Brasil, o atual Presidente foi o único político durante três décadas a falar certas verdades contra a Esquerda e a defender pautas conservadoras.
O convite aceito por Moro para participar do Governo Bolsonaro deflagrou a necessidade de destruir a reputação do novo Ministro da Justiça e derrubá-lo por conta da união dos dois maiores inimigos da estratégia socialista nas últimas décadas, um pela liderança política da maioria conservadora do povo brasileiro, outro pela ação jurisdicional de aplicação da Lei contra aqueles que deveriam ser inimputáveis dentro da perspectiva revolucionária e que agora terá o poder de chefiar a Polícia Federal.
Reparem: a cada dia a ação de destruição da reputação de Sergio Moro dá um passo adiante. Sua sentença condenatória contra Lula está sendo sistematicamente colocada em dúvida, mesmo confirmada por dois tribunais revisores e a Esquerda está unida em um grande consórcio chamado #LulaLivre para desqualificar um homem honrado e resgatar a imagem de um bandido, não medindo esforços e sem qualquer limite, mesmo que isso implique na contratação de hackers, na publicação de conversas privadas adulteradas ou tratando material criminoso adulterado como assunto sério.
O processo é lento. Primeiro acusavam Moro de coisas absurdas como agente da CIA e outras baboseiras que ninguém levava a sério, mas que já servia para quebrar a redoma de vidro em torno de um homem que por sua conduta ilibada estava tornando-se um mito. No segundo momento passaram a apontar falhas inexistentes no processo que condenou o criminoso Lula. No terceiro momento criaram conexões políticas entre o convite de Bolsonaro e a condenação de Lula. Ou seja, um rosário de mentiras e terias conspiratórias que visam quebrar a confiança da sociedade em Sergio Moro.
Percebam que se antes a banda podre da imprensa sempre fazia ressalvas tímidas ao ex-juiz, hoje ela já fala com a maior tranquilidade que Lula é um preso político e que Moro e Deltan Dallagnol conspiraram, pois contam com a sustentação de muitas mentiras que vêm sendo repetidas insistentemente.
A narrativa da máquina de propaganda da Esquerda está criada. De santo, Sergio Moro está virando um demônio. Cabe a nós alertar a todos sobre essa grande farsa que está sendo construída contra um herói brasileiro.