O que está por trás do vídeo tosco de “integralistas” é o propósito de difamar grupos conservadores e, por consequência, o eleitorado de Jair Bolsonaro.
Um vídeo ridículo simulando uma confissão de autoria por parte de integralistas – adeptos do movimento criado por Plínio Salgado há 90 anos – de um suposto ataque a uma produtora de vídeos anda rodando por aí e sendo tratado por certa curriola “democrata” como coisa séria e verdadeira. Não passarão.
O que é este novo movimento conservador no Brasil
O florescimento de um movimento conservador multifacetado na sociedade brasileira nos últimos cinco a dez anos vem apavorando não apenas o hegemônico esquerdismo que domina todos os setores da vida brasileira, mas muitas das grandes corporações cujos interesses vêm sendo contrariados.
Posturas e decisões do Governo Bolsonaro, cuja ascensão tem como base esse movimento conservador, têm sido um duro golpe para aqueles que dependiam da bolsa da Viúva. Há ainda os que não suportam a alternância democrática de poder com o conservadorismo que os “democratas progressistas” pretendiam ver extinto do Brasil.
Este movimento conservador é difuso, autêntico, espontâneo e plural. Possui núcleos protestantes (evangélicos), católicos, monarquistas, conservadores, adeptos do liberalismo econômico, intelectuais (não apenas os ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, mas também outros), mas nenhum núcleo integralista, fascista que, em parte ficou no passado, em parte encontrou abrigo na Esquerda e, por sua natureza revolucionária, possui incompatibilidades insanáveis com o conservadorismo.
A visão de todos esses segmentos conservadores a respeito do integralismo é, via de regra, o pior possível. Algo risível, ridículo e detestável.
A caricatura e a difamação como armas da guerra política
Precisamente por isso, quem produziu o vídeo fake e tosco pretendia caricaturar o conservadorismo nascente no Brasil de hoje. Desconfio que os autores do suposto ataque à produtora “Porta dos Fundos” também tinham a mesma pretensão.
Não sei se os autores do suposto ataque e do vídeo têm conexões, mas tenho convicção de que os dois feitos não têm DNA conservador, nem mesmo integralista, justiça seja feita à meia dúzia de brasileiros que ainda se dedicam a essa pataquada.
Ambos os episódios se assemelham à epidemia de suásticas que começaram a aparecer durante a campanha eleitoral que era liderada por Jair Bolsonaro e cujos propósitos eram fraudulentos.
Grande imprensa trata a fraude como algo sério
O problema é que a fraude é tratada por alguns elementos da grande imprensa como coisa séria e muitos incautos que ainda confiam nessa imprensa já desmascarada acabam caindo na armadilha. Ainda vai demorar para o Brasil Sem Medo se transformar em uma fonte de informações para a massa.
Fica o alerta
Estamos lidando com profissionais da guerra política. Fraudes, assassinatos, mentiras, difamações, distorções e desinformação são armas que eles dominam com grande habilidade e para os quais possuem muitos meios de ação.
Muito boa análise. Parabéns.
Sensacional…
A voz não é do #Pochat??
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣