Alguém disse certa vez que os fascistas do futuro se intitulariam antifascistas. A frase foi atribuída ao herói inglês Winston Churchill, um dos líderes aliados vitoriosos na segunda guerra. A frase não é encontrada nas obras e discursos do premiê inglês, mas isso não importa. Não sabemos o autor, mas a profecia se concretizou.
A Esquerda incorporou ao longo do século XX muitos dos métodos e princípios do fascismo. O próprio capitalismo de Estado hoje protagonizado pela China comunista é um dos sintomas dessa antropofagia sobre o pensamento do nazifascismo.
Nesses tempos de vírus chinês, de expansão imperalista da China sobre o mundo e de resistência dos EUA e do Brasil à sanha destruidora chinesa sobre as riquezas e todo o patrimônio cultural do Ocidente, os fascistas alinhados consciente ou inconscientemente à China colocam suas manguinhas de fora nas duas maiores democracias das Américas e tentam desestabilizar os governos de Donald Trump e Jair Bolsonaro.
O legítimo, verdadeiro e único antifascismo deve resistir. Os brasileiros têm o exemplo e a inspiração do passado, dos nossos pracinhas que combateram na Itália o regime de Mussolini. E não devem abrir mão dos símbolos desse passado glorioso. A Direita tem que ir pra rua marchando ao som da Canção do Expedicionário cantada a plenos pulmões, ostentando os estandartes da FEB.
Os inimigos não estão mais na Itália. Estão aqui. Chamando-se de antifascistas e chamando a nós de fascistas. Os adoradores do deus Estado contra os adoradores do único e verdadeiro Deus, o Senhor do Bonfim que está na letra da canção.
Não vamos abrir mão destes símbolos da nossa tradição antifascista. Cantemos a canção do expedicionário nas ruas do Brasil.