O maior negócio do mundo para o tráfico de drogas é matar criança durante conflitos armados com a PM.
Em um momento em que os índices de criminalidade caem e a apreensão de drogas e o cerco ao dinheiro do crime organizado aumentam, jogar sobre as corporações militares a responsabilidade de uma tragédia dessa magnitude é um feito publicitário muito útil aos inimigos da sociedade.
A imprensa – cheia de elementos ligados ou simpatizantes do PSOL – termina o serviço e faz com que a barbaridade seja altamente lucrativa para o crime organizado ao acusar policiais sem qualquer prova e como se a Polícia Militar não agisse precisamente em reação às agressões da bandidagem.
Essas ideias estúpidas de que o policial atira por atirar e de que não age com diligência são outros serviços prestados aos bandidos. Ao contrário, são exatamente os bandidos que agem assim: atirando por qualquer motivo, até pra comemorar seus malfeitos, matando a sangue frio e com crueldade, muitas vezes gratuitamente.
A tragédia que vitimou uma criança recebe destaque nas manchetes de jornal porque é atribuída aos policiais. Por outro lado, a morte de um policial recebe o tímido espaço do rodapé. Alguns jornalistas já decidiram de que lado estão. Cabe à sociedade não cair nessa e seguir apoiando seus policiais.
Perfeito