A ordem unida do consórcio dos órgãos da grande mídia é destruir Michelle Bolsonaro. Como todos sabem, a avaliação da imprensa dependente de recursos públicos é que o bolsonarismo é um mal. Por isso, os produtores autorizados de fake news têm pressa para cortar a ascensão de Michelle pela raiz.
O DIAGNÓSTICO DOS ADVERSÁRIOS
Em um dos canais de TV da mídia mainstream, a análise nesta sexta-feira (3 de março) era de que Michelle é a única integrante da família Bolsonaro que vem garantindo espaço midiático relevante e positivo para o clã desde o fim do governo Bolsonaro.
OS ATAQUES JÁ COMEÇARAM
Apesar do início da ação política de Michelle estar previsto apenas para maio e junho, quando ela começará a viajar pelo país com seu PL Mulher, o trabalho de desconstrução de sua imagem já começou.
TIRO PELA CULATRA
Mas os produtores autorizados de fake news estão cometendo um erro. Se Michelle ainda é apenas uma dona de casa carismática e a esposa de um ex-presidente popular, seus inimigos já começam a dar a ela um status de liderança política. E, com isso, um espaço midiático ainda maior, que passa a transcender as redes sociais dos apoiadores de Bolsonaro.
O tiro pode sair pela culatra. Tão distante de uma eventual disputa política da qual ela possa participar, tentar destruir Michelle pode ser uma missão improvável. O conteúdo maldoso e difamatório contra ela só chama atenção dos já convertidos ao anti-bolsonarismo. E o que fica diante dos olhos da maior parte da audiência é a imagem massificada da presidente do PL Mulher.
Além disso, ataques que não repercutem de forma relevante, sem qualquer tipo de constrangimento grave ao atacado, apenas vitimizam o alvo. Devemos lembrar que as duas pessoas que mais apanham no Brasil são Jair Bolsonaro e Lula. E, no entanto, são os dois líderes mais populares do país nos últimos 70 anos.