O fim do PT como grande partido é inevitável. A agremiação já classificada como organização criminosa ainda é o maior partido do Brasil em relação ao fundo partidário e tem a maior bancada na Câmara Federal. Mas, progressivamente, eleição após eleição, o PT irá minguar e se tornará um partido cada vez menor.
A reação do nosso fígado é de comemorar esse quadro. Mas o fim do PT, longe de ser uma solução, é antes um problema. Basta usarmos a cabeça para entender.
Se nem a queda do muro de Berlim, tampouco a adesão da China à lógica do mercado acabaram com o movimento comunista internacional, não será o fim do PT que acabará com o movimento comunista no Brasil. Da mesma forma que no cenário internacional as mudanças só tornaram o problema mais complexo, aqui não será diferente.
Começando pela falsa sensação de que nos livramos do problema como no exemplo dado acima do fim da cortina de ferro. Se hoje o movimento comunista está infiltrado em uma série de instituições acima de qualquer suspeita na Europa, o petismo também se espalhará ainda mais conforme for morrendo.
Já há ex-petistas nos mais diversos partidos. E a agenda vem camuflada de disfarces que iludem os incautos. Não podemos esquecer que a “Melancia” Marina Silva já foi candidata com apoio da família Setubal do Banco Itaú e prometendo Banco Central independente.
O petismo está entranhado no Ministério Público, no Poder Judiciário, nas estatais, nas redações dos jornais e nas universidades, na maioria dos casos com outras roupagens. A coisa é tão grave e perigosa que há petismo entranhado até entre ferrenhos antipetistas e eles nem se dão conta.
Contra essa pandemia de petismo travestido de PSOL, de PSB, de PDT, de MDB, de PSD, de PTB, de tucanismo e de outras plumagens só há um remédio: continuar despertando a consciência conservadora da sociedade, organizá-la e formar quadros para ocupar todos os espaços possíveis.
Contra o vírus do petismo, esquerdismo, comunismo brasileiro ou que nome se queira dar, só há uma vacina: a CONSERVAC, a vacina do Conservadorismo.