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A reação negativa da maioria da população brasileira e até mesmo rejeição de boa parte dos amantes de Carnaval levaram o jornal O Globo a não conceder seu prêmio anual de melhor escola de samba (o Estandarte de Ouro) para o G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira, cujo enredo tinha por título “E a Verdade vos fará livre”.
Conforme mostramos ontem aqui neste blog, o tema de desfile prometia anunciar a Verdade, mas anunciou apenas mentiras, apresentando uma patética e confusa salada de blasfêmias à Segunda Pessoa da Santíssima Trindade a pretexto de exaltá-la.
A escola de samba premiada foi o G.R.E.S. Grande Rio. A agremiação da cidade de Duque de Caxias homenageou um famoso pai de santo do município, Joãozinho da Goméia, conhecido como “O rei do candomblé”.
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Grande Rio foi medíocre, começando pelo samba. Se homenageia pessoas realmente famosas e não um João das quantas qualquer. A Mangueira apresentou o desfile mais horrendo e insultante de todos os carnavais. Comissão de frente com Cristo Rei do Morro, ou seja, Cristo traficante e no final um Cristo crucificado com imagem de um menor típico de cabeça descolorir, tipo funkeiro, violador, assaltante. Cristo bandido. Agora eu pergunto, falam tanto de intolerância e são os primeiros em querer questionar a cor da pele de Cristo, algo que nenhuma religião crê importante pq os feitos dele são superiores à qq indução de divergência étnica.