Desde que o conceito de guerra política passou a ser verbalizado no Brasil, deixando de ser apenas uma silenciosa estratégia revolucionária para, então, ser compreendida pelos contrarrevolucionários – os conservadores -, há ainda aqueles que duvidam, inclusive, quando são expostos sinais evidentes da prática desta ação política pela Esquerda.
Trago dois exemplos claros do que é a guerra política e sua presença na ação da imprensa.
O primeiro é de outubro de 2018. Uma fake news travestida de reportagem na Folha de S. Paulo, assinada pela funcionária Patrícia Campos Melo, divulgou a “notícia” de que Jair Bolsonaro teria uma central de fake new a serviço de sua campanha, financiada por empresários, que estaria espalhando boatos contra os adversários do candidato que viria a vencer a eleição.
Não havia uma só prova para a “denúncia”. A autora da fake news é uma confessa militante de Esquerda (veja aqui). Toda a imprensa tratou a divulgação do suposto esquema como algo factível.
O segundo é de junho de 2019. O site The Intercept Brasil, comandado por um militante totalmente engajado, que vive maritalmente com um deputado federal do PSOL, divulgou supostas conversas entre o então Juiz Federal Sergio Moro e o Procurador Deltan Dallagnol em um aplicativo de mensagens. Apesar da alegada origem criminosa do material e de não ter sido feita nenhuma aferição na autenticidade dos diálogos divulgados, toda a imprensa ecoou o que fora divulgado pela ação militante.
Em contrapartida, um perfil do Twitter autointitulado “Pavão Misterioso” alcançou enorme repercussão fazendo denúncias sobre Gleen Greenwald, seu companheiro David Miranda e sobre o ex-deputado Jean Wyllys. A credibilidade das denúncias do tal Pavão era da mesma natureza e qualidade daquelas feitas pela Folha de S. Paulo e pelo site The Intercept Brasil supracitadas. Contudo, isso não foi levado em conta e as denúncias do Pavão Misterioso foram ignoradas pela imprensa, enquanto as demais ganharam status de notícias sérias.
Esses exemplos esclarecem e não deixam qualquer dúvida de que a ação da grande imprensa no Brasil é apenas dar status de credibilidade às mentiras que atendem os grupos de interesse para os quais trabalham. E poderíamos citar milhares de outros exemplos.
Os órgãos de imprensa no Brasil estão na contramão do interesse público, não noticiam, fazem política através da publicação de mentiras ou meias verdades.
Sempre foi assim. A vantagem dos nossos tempos é que agora todos podem saber. E só continua caindo nessa quem quiser.
Há quem ainda não entenda o ” Brasil Acima de Tudo!”
O problema é que essa massa imbecil de manobra é composta de imbecís, prosélitos do anjo mais “onéstio” do pais, e que só servem para pesar contra a balança do PIB!
A assimetria no tratamento e divulgação das informações dada pela imprensa é o que mais chama minha atenção. Se havia algum pudor pra tentar se passar de isentões até pouco tempo atrás, isso tudo deixou de ser verdade quando olhamos o tratamento dado às informações do intercePT e do pavão azul, que possuem a mesmíssima credibilidade.
Isso é gerra declarada.