Há alguns dias, todos os vetores de poder deste país tentaram causar uma comoção nacional por conta de um elemento que foi morto – desnecessariamente, é verdade – e inventando que a motivação do crime teria sido a cor da sua pele.
O indivíduo era um criminoso, tinha uma folha corrida que parecia a lista telefônica e, embora isso não desse o direito para os agentes de segurança matá-lo, ele próprio havia provocado a confusão que acabou resultando na sua morte violenta.
Avançamos alguns dias e chegamos à sexta-feira (04/12) em que foi morto um policial em combate na cidade de Mesquita (RJ) tentando proteger a sociedade em um assalto a uma loja. Um homem de bem foi assassinado de forma covarde e uma família (mais uma!) perdeu a sua referência e seu esteio.
Nenhum dos dois deveria ter morrido assassinado, mas a despeito disso, apenas um recebeu a atenção e o grito de revolta da imprensa, dos artistas, dos políticos de Esquerda, de apresentadores de TV, de entidades de direitos humanos e de toda essa canalhada que já conhecemos. E foi precisamente aquele que tinha a folha corrida extensa, batia em mulher e colecionava crimes. E, ainda por cima, pela alegação mentirosa de que teria sido morto por ter uma determinada cor de pele
Isso não é por acaso. Ao contrário: isso é de propósito. É um projeto. A inversão de valores é um projeto de dominação. Por isso, proteja sua família, não subverta seus valores, não sucumba à lógica dos canalhas. Ensine seus filhos o que é certo, proteja-os dos professores mal intencionados, de programas de TV e de youtubers como esse que certamente veio à sua mente.
Tenha uma vida espiritual, fortaleça sua família enquanto tal, valorize seus antepassados, não acredite no paraíso terrestre que alguns prometem, mas não entregarão e tenha em mente que a vida é difícil e é preciso dar duro para conquistar as vitórias.
E, sobretudo, dê valor a quem presta e ore pela conversão (ou reabilitação) de quem erra deliberadamente.
Nós não podemos mais continuar perdendo a essa guerra calados. Esse foi apenas um desabafo de revolta de alguém que está vendo a sociedade naufragar por conta de um projeto diabólico de dominação criado por intelectuais psicopatas e levada a cabo por criminosos que querem escravizar a sociedade. Voltaremos ao tema da guerra social e da guerra cultural em outras ocasiões.