Em plena era da Internet e em meio a uma pandemia de coronavírus, fica a pergunta: quando os órgãos de imprensa farão a sua parte de tirarão de circulação os jornais impressos?
Assistimos nas últimas semanas uma massificação da ideia de isolamento social e da precaução em relação a todas as possibilidades de transmissão viral nesta pandemia. Os órgãos de imprensa exortam a sociedade mundial para que permaneça em casa, espalhando pânico e exigindo a suspensão das diversas atividades econômicas.
Atividades importantes estão paradas em nome da prevenção. Os jornais impressos, porém, seguem circulando desnecessariamente. Foi-se o tempo em que a informação impressa era fundamental. A pouca utilidade das edições físicas dos jornais é fato incontestável em tempos de tablets e smartphones. E em meio a uma pandemia de proporções globais, é urgente que este meio de propagação seja suspenso.
As empresas de comunicação que seguirem editando seus jornais físicos estão colaborando com o agravamento da pandemia e devem ser responsabilizadas pelo mal que estão promovendo contra a saúde pública.
A sociedade, que está de mãos atadas e proibida de trabalhar, deve exigir essa medida, além de parar de comprar e assinar os jornais e outros periódicos impressos.
Parar também com os repórteres de rua , com toda sua equipe , que já se configura aglomeração