Um bandido condenado por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e ocultação de patrimônio, acusado de chefiar o maior esquema de corrupção da história da humanidade está chateado por ser chamado de “Lula cachaceiro”.
Bem, que Lula é ladrão está formalmente comprovado em sentenças penais condenatórias confirmadas pela segunda instância. Sua face cachaceira não foi confirmada por nenhum inquérito porque não se trata de um crime. Todavia, é mais do que sabido que o criminoso é um alcoólatra inveterado. Veja dois episódios que não vamos deixar que fiquem esquecidos.
DEU NO NEW YORK TIMES
Reportagem do jornal norte-americano The New York Times de 09 de Maio de 2004 assinada pelo correspondente Larry Rhoter revelava a preocupação que rondava os círculos de poder de nosso país no segundo ano de mandato do ébrio.
Disse Rhoter referindo-se a Lula: “ alguns de seus compatriotas começaram a se perguntar se a predileção de seu presidente por bebidas fortes está afetando seu desempenho no cargo”.
Rhoter registrava ainda as crises causadas pela incompetência e pela corrupção, que já apareciam em apenas 16 meses de governo: “Nos últimos meses, o governo de esquerda de Lula foi atacado por uma crise após a outra, desde um escândalo de corrupção até o fracasso de programas sociais cruciais. O presidente costuma ficar fora dos olhos do público e deixa seus conselheiros para fazer a maior parte do trabalho pesado. Isso provocou especulações de que seu aparente desengajamento e passividade possam, de alguma forma, estar relacionados ao seu apetite por álcool”.
Na ocasião, o então presidente ficou furioso de ter sido dedurado pelo jornalista e decretou sua expulsão do país. Mais ou menos como na história do marido traído que ao encontrar a mulher no sofá com outro, resolve vender o sofá. A atitude escandalosamente autoritária gerou um mal estar na grande imprensa que, nem poderia aceitar aquela expulsão, tampouco poderia criticar Lula. A solução negociada veio através de uma exigência por parte de Lula de que Rhoter pedisse desculpas para que ele revogasse a expulsão do jornalista estrangeiro. Imaginem vocês se Bolsonaro expulsasse um jornalista estrangeiro do país no que não daria.
NA VÉSPERA DA PRISÃO, O DISCURSO EMBRIAGADO
Logo após ter sua prisão decretada pelo caso do triplex, Lula se encastelou no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, em S. Bernardo do Campo, e mandou a pelegada cercar o prédio para intimidar a ação da Justiça.
Para completar o show de horrores, Lula discursou embriagado e fedendo a cachaça. Sobre um carro de som, segurava em uma mão o microfone e em outra uma garrafa plástica com aguardente. O episódio ficou famoso pelo flagrante registrado pelas câmeras em que a Presidente do PT, Gleisi Hoffmann cheira o pescoço de Lula e comenta com Dilma Rousseff, diz: “é cachaça”. Em seguida, no próprio discurso Lula confessa e faz menção ao seu histórico de dependência alcoólica. Reveja o episódio, clicando aqui.
E como se errado, fosse dizer a verdade, para Lula, oficialmente ladrão, que viveu a vida toda de mentiras, a verdade chateia mesmo!
Molusco cachaceiro ladrão do nosso dinheiro…