O que os patriotas brasileiros avisam há anos foi enfim confessado pelo Presidente francês Emanuel Macron.
O líder francês atacou o consumo da soja brasileira alegando que a produção agrícola brasileira ameaça o bioma amazônico.
O Brasil possui uma capacidade de produção agropecuária que não tem rival no mundo. Terra, água em abundância e clima tropical.
Utilizamos apenas 9% do nosso território para o campo. Nosso Agro está prestes a dominar o mundo. É disso que se trata.
A economia francesa pode ser destruída em pouco tempo pela competitividade do produto brasileiro. E será. Isso não é problema nosso. A nação francesa tem séculos e séculos de caminhada e saberá se reinventar.
O Brasil não pode cair na narrativa dos países ricos que querem nos manter no cercadinho de eterno país em desenvolvimento. O Brasil não pode e não vai se intimidar com falsas acusações ecoterroristas. Ninguém preserva mais que o Brasil. Podemos expandir e muito nossa fronteira agrícola sem prejuízos para os biomas amazônico e pantaneiro.
Mas os grupos políticos e econômicos defensores do agronegócio precisam, enfim, compreender a guerra política em que estão inseridos. Cadê a estrutura de comunicação para derrotar essa narrativa safada dos ecoterroristas?
Quando os políticos de Direita e os investidores do Agronegócio compreenderão a necessidade de se investir na contracomunicação para defesa da verdade sobre o nosso Agro?
É lamentável o nosso amadorismo político e estratégico. Vamos ter a humildade de reconhecer que, mesmo cobertos de razão e ao lado da verdade, conseguimos perder a guerra da comunicação sobre o tema.
Entrem na guerra e salvem o futuro do Brasil, senhores.