A Independência do Brasil é um fato inegável desde 1822. É risível o discurso que questiona nossa independência em relação ao mundo. Somos senhores do nosso destino e responsáveis pelos nossos êxitos e fracassos nestes quase duzentos anos.
Também não podemos negar que ao longo dessa caminhada, a independência da nação brasileira se viu sob ameaça algumas vezes, muitas delas por nossos próprios erros e fraquezas, diga-se de passagem. Não se têm notícias de nações que construíram sua história sob a paz constante e imperturbável e não seria um gigante como o Brasil que passaria incólume.
Porém, devemos notar que nos últimos quinze anos, pelo menos, as ameaças têm se ampliado. A chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder central foi a vitória de um projeto transnacional de partidos de Esquerda, o Foro de São Paulo, entidade plurinacional que produzia resoluções que deveriam ser acatadas e implementadas no Brasil pelo PT e demais partidos brasileiros que dela participam.
E assim foi. Com o passar do tempo descobrimos a que custo para o país o governo petista desenvolvia o projeto estrangeiro que nos usurpava a soberania: comprando o voto de deputados e senadores com o Mensalão, o Petrolão e toda sorte de expedientes corruptos.
No Foro de S. Paulo, Lula sentava-se ao lado do líder das FARCs colombianas, grupo criminoso intimamente ligado ao tráfico internacional de drogas e hoje já sabemos que há conexões entre o partido e o PCC no Brasil.
Além de servir de instrumento para a ingerência de entidades estrangeiras e, quem sabe, até do tráfico internacional de drogas no Brasil, hoje o PT e seus satélites associam-se ao movimento internacional que demoniza a gestão do meio ambiente do Governo Jair Bolsonaro – cujos efeitos não são sequer piores que os dos seus antecessores – criando uma narrativa mentirosa que favorece o discurso de internacionalização da Amazônia brasileira, um escandaloso desrespeito à independência brasileira e à nossa soberania, como nunca se viu desde 1822.
A independência do Brasil pode e deve ser celebrada a cada Sete de Setembro. Mas, deve sobretudo ser defendida todos os dias dos inimigos do Brasil que nessa quadra da vida brasileira têm no PT e nos seus satélites os seus principais aliados na vida pública nacional.