Quem me conhece sabe do meu afeto por Nova Iguaçu. Não sou apenas filho, mas neto de iguaçuanos. Meus avós, filhos de imigrantes pobres, aqui nasceram e ganharam a vida. O que temos, devemos a este chão, mas não ao setor público, pois é fruto de esforços na agricultura, no comércio, na indústria e no setor de serviços
O que me empurrou para o interesse pela política foi a observação que faço desde criança do quanto ela – a política – é a causa primeira dos nossos problemas municipais. E essa observação começou em 1990, com apenas nove anos, quando fiz uma viagem ao interior de S. Paulo e conheci uma cidade da qual eu nunca havia ouvido falar. Era a cidade de Bauru.
Conhecer aquela cidade desenvolvida, do interior e da qual eu nunca havia escutado me deixou indignado. Apesar de ser uma criança eu me perguntei: por que essa cidade desconhecida é assim tão boa e a minha é tão feia, mal cuidada?
Desde então, nunca mais parei de me perguntar sobre isso e sobre muitas outras coisas e me convenci de que nosso problema se origina na POLÍTICA como ela é praticada. Ao longo dessas três décadas, entrou prefeito, saiu prefeito, entrou prefeito, saiu prefeito e muito pouca coisa mudou para melhor. E se mudou deve-se muito mais ao setor privado do que ao público.
Durante muitos anos assinei uma coluna semanal em um jornal local na qual escrevia única e exclusivamente sobre o mesmo tema: Nova Iguaçu. Isso me levou a conhecer ainda mais a Cidade em números e refletir sobre seus problemas, com os quais já convivia nas andanças pelos quatro cantos do município por conta de trabalho.
Mas, apesar disso tudo, não havia lugar para mim na política iguaçuana como ela era praticada. Minha vida profissional é no setor privado, trabalhando primeiramente na indústria e no comércio e, há 11 anos, no setor imobiliário.
Entrei oficialmente na política como dirigente de um partido: o PSL, pelo qual concorreria à Presidência da República o atual chefe de governo Jair Bolsonaro. Após a eleição, fui convidado pelo deputado Anderson Moraes para presidir o PSL de Nova Iguaçu, onde fiquei por uns meses até à desfiliação do Presidente Bolsonaro, quando também me desliguei do partido.
Com a nossa saída do PSL, começamos a cuidar da criação do Aliança Pelo Brasil e recebi a missão de coordenar a busca de apoio ao novo partido em nossa Cidade pelo deputado Helio Lopes, o Helio Negão, também iguaçuano.
Nosso partido não ficou pronto a tempo das eleições de 2020. Isso levou o nosso senador Flavio Bolsonaro a construir uma união dos quadros que estariam no Aliança com o partido Republicanos. Dessa união Aliança-Republicanos surgiram candidaturas a 40 prefeituras do nosso Estado do Rio de Janeiro, onde em algumas o prefeito é de um partido e o vice do outro.
Em Nova Iguaçu, a deputada Rosangela Gomes é a liderança principal do Republicanos e seu nome foi indicado a concorrer e, na dobradinha construída pelo senador Flavio Bolsonaro, eu fui indicado como vice na chapa.
Rosangela Gomes tem uma carreira de vinte anos no Legislativo. Foi vereadora, deputada estadual e federal e quase foi eleita senadora em 2006. Em se tratando de emendas parlamentares para nossa Cidade, Rosangela é a campeã de todos os tempos. Só para o Hospital da Posse, acreditem, foram cem milhões de reais já investidos por suas dezenas de indicações.
Mas a frustração de ver tanto dinheiro sendo aplicado por sua indicação sem a melhoria dos serviços a levou a apresentar seu nome para concorrer ao Poder Executivo, que é quem administra de fato. Rosangela tem sensibilidade social e isso casa bem com a minha visão, mais voltada ao desenvolvimento econômico.
Nosso programa de governo pretende fundamentalmente atacar o problema da extrema pobreza em Nova Iguaçu ao mesmo tempo em que buscaremos tirar a burocracia do caminho do investidor/empreendedor.
Queremos construir o melhor ambiente de negócios do Estado do Rio e resgatar a dignidade de tantos iguaçuanos que vivem em situação social perversa, permitindo que esses cidadãos consigam caminhar com suas próprias pernas e encontrar uma realidade econômica com oferta de emprego e renda.
Nova Iguaçu entrou em um círculo vicioso que está destruindo sua economia, quebrando empresas, destruindo sonhos e isso já nos levou ao posto de campeões brasileiros de desemprego em 2019 dentre os 5.570 municípios do Brasil. Empreender em Nova Iguaçu hoje, nas condições apresentadas pela atual administração, não é sequer um ato heróico, mas um ato insano.
Queremos mudar isso. Vamos mudar isso! Rosangela e eu queremos fazer a nível municipal o que o Presidente Bolsonaro está fazendo a nível federal:
* diminuir a máquina pública,
* cortar cargos desnecessários,
* tornar a escola um espaço seguro para que as famílias deixem seus filhos em tempo integral,
* descentralizar a saúde e racionalizar as despesas e contratos no setor,
* promover a ordem pública através de um concurso público para formação de efetivo para nossa guarda municipal,
* desburocratizar a máquina, implantar o governo digital,
* criar canais de comunicação com o cidadão,
* assistir e promover socialmente os mais desfavorecidos,
* facilitar a vida do empreendedor, reduzindo alíquotas tributárias e entraves burocráticos, agilizando processos e digitalizando tudo o que for possível,
* criar um plano de metas para levar água potável e esgoto para todos os iguaçuanos através dos mecanismos do novo marco do saneamento.
E, enfim, aplicar a principal característica do modo Bolsonaro de governar: adotar o interesse público como a premissa de todas as decisões e atos administrativos.
Nosso referencial é a família: permitir que Nova Iguaçu se torne um ambiente social saudável para construir uma família, vivendo em paz, prosperando e desenvolvendo nossas potencialidades com qualidade de vida.
Para isso não queremos doações. Concorreremos com uma chapa puro sangue, sem alianças, sem negociatas, sem fatiar a Prefeitura. A aliança que desejamos é com o povo de Nova Iguaçu e a única coisa que aceitamos é a confiança desta imensa comunidade de iguaçuanos, porque é a única coisa que poderemos retribuir no exercício do cargo.
A quem interessar esse modelo político, eleitoral e administrativo, o voto para Prefeitura Municipal em novembro é no numero 10: Rosangela Gomes.
Foi com grande alegria que recebi que vc iria entrar na politica, com a Rosangela, nova iguaçu precisa de uma pessoa igual a vc que conheça a historia da cidade e conheça tb tudo q a população de nova iguaçu precisa. Como falo p vc vamos ganhar essa eleição, pq vc ganhando tenho certeza que Nova iguaçu vai melhorar muita coisa. Eu voto 10