Desde segunda-feira temos assistido uma grande movimentação no governo, em especial no que diz respeito ao alto comando das Forças Armadas.
A dificuldade de comunicação do Governo Bolsonaro tem permitido uma verdadeira farra de fake news da grande imprensa em consórcio com a oposição. E dessas vez não foi diferente.
Aliados a eles, alguns oficiais insubordinados e desleais que, aproveitando-se da campanha de deslegitimação do presidente Bolsonaro que vem sendo feita desde antes dele vencer, aproveitam para retribuir favores ao petismo e ao establishment.
Aí está a politização das Forças Armadas. E não é por parte de Bolsonaro, mas contra ele. Até agora os golpistas só fizeram insinuações sem provas para alimentar a narrativa da imprensa. Não apresentaram nada de concreto que prove a tentativa de politização das Forças Armadas por Bolsonaro. O plano é destruir o respeito ao presidente da República entre os oficiais neutros para ruir o alicerce militar do atual governo, acusando o presidente de fazer aquilo que, na verdade, são eles estão fazendo.
Pode parecer improvável que os militares cometam tamanha burrice de colaborar para a derrubada do único líder político que os honrou desde Carlos Lacerda. Mas se lembrarmos o que os militares fizeram com o próprio Lacerda, lembramos que a despeito das muitas virtudes que possuem, a inteligência política não é o forte deles. Muito pelo contrário.
Parece-nos claro que há hoje entre os oficiais militares um grupo de golpistas, desleais e insubordinados que conspiram contra o presidente da República e que começam a amealhar apoio de isentões que não querem perder a oportunidade de posar para a imprensa como bons moços.
Esses golpistas querem espalhar na tropa e entre o oficialato o vírus do golpismo e da insubordinação, fazendo no meio militar o que a imprensa faz no meio civil: deslegitimar um presidente eleito pelo povo.
Esperamos que os demais oficiais colaborem para manter a ordem, o distanciamento das questões políticas e sigam leais à vontade soberana do povo que escolheu Bolsonaro para presidir a República até, pelo menos, 1°/01/2023. Uma grande parte do povo brasileiro não aceitará um 64 às avessas, tirando um patriota da presidência para que os inimigos da pátria retornem.