Ao longo da última década, a imprensa internacional e outros atores pintaram Donald Trump como um tirano, um homem mau, um perverso.
Como a maioria das pessoas é apenas receptiva da informação que chega através da imprensa e crê passivamente nela, muitos veem Trump como um monstro.
Contudo, há evidências inequívocas de que ele não o é. E que, comparado aos seus adversários, está muito longe de ser um monstro.
Os 4 anos de seu primeiro mandato foram os menos bélicos desde a segunda guerra. Além de não buscar conflitos, Trump buscou diálogo até com o mais empedernido inimigo americano, o ditador da Coreia do Norte. A cena dele entrando em território coreano e cumprimentando o ditador foi icônica, embora a imprensa tenha debochado.
O complexo industrial militar e sua indústria de armas de guerra teve que aturar 4 anos de uma paz incomum.
Logo que Joe Biden assumiu, entregou a guerra que a indústria encomendou a ele. Foi Biden o responsável direto em provocar o conflito russo-ucraniano ao convidar a Ucrânia para a OTAN e provocar a reação de Putin. Tudo combinado para despejar bilhões do orçamento americano em armas.
E por que a imprensa pinta Trump como um monstro? Porque quem manda na imprensa é quem paga por ela. Quem paga? Os anunciantes: a maioria das grandes corporações e dos grupos de poder, os mais poderosos.
Trump não é um santo, nem é perfeito, como ninguém o é. Tampouco seus aliados são querubins. Mas ele é a alternativa menos nociva para os Estados Unidos e para o mundo. Quem não enxerga isso, não é capaz de enxergar os fatos por si, mas só mastigados pela imprensa.
E nesta semana vemos mais uma vitória maiúscula de Trump. Desde que foi eleito em novembro passado, avisou aos terroristas do Hamas: “aceitem entregar os reféns antes da minha posse ou vocês verão o inferno no Oriente Médio”. O que aconteceu? O Hamas cedeu e o cessar-fogo entre Israel e Hamas foi acordado.
A imprensa vai reconhecer? Claro que não. Os que enxergam o mundo pelos olhos da imprensa vão enxergar o óbvio finalmente? Claro que não. Mas quem enxerga deve cumprir seu dever e seguir com a lanterna na proa mostrando as coisas como elas são, ainda que seja uma lanterninha bem fraca diante da imensa escuridão da grande mídia que age a serviço dos piores inimigos da humanidade.
Essa é uma explicação bem resumida e de nível Mobral, evidentemente. Quem sabe assim alguns consigam entender?