Os áudios do deputado estadual Arthur do Val (PODEMOS) chocaram o Brasil nesta sexta-feira, 4 de março e o aliado de Sérgio Moro, Kim Kataguiri e companhia já foi liquidado para a política por toda a opinião pública brasileira, do goleiro ao ponta esquerda.
Arthur do Val conseguiu a quase unanimidade. Foi jogado aos leões por políticos e cidadãos desde a extrema esquerda e teria chegado até à extrema direita se ela existisse no Brasil. Até aliados o empurraram pra fogueira, como Sérgio Moro e Fernando Holiday.
Só não conquistou a unanimidade porque ela é burra e o seu fiel escudeiro Kim Kataguiri – que dá palpite sobre tudo e critica o mundo inteiro – garantiu que ela não fosse alcançada, silenciando.
Porém, a política brasileira tem gente pior que o Arthur “MamãeFalei”. Muito pior. Se o xavecador de refugiadas queria ser governador de S. Paulo, tem um indivíduo ainda mais abjeto que ele querendo ser (de novo) presidente do Brasil.
Trata-se do mau e velho Lula (PT). Aquele que é blindado pela grande imprensa nacional e internacional, pelos muitos “formadores de opinião” e por quase todos que têm voz no Brasil.
Se Lula fosse julgado pelos que ora julgam (corretamente) o “MamãeFalei” com a mesma regra e a mesma medida, ele já estaria fora do jogo há muito tempo. Mas, Lula pode falar que mulheres homossexuais são “mulheres de grelo duro” que ninguém se incomoda. Acham até graça.
Lula pode dizer que admira Hitler, que Pelotas é “exportadora de viados” ou que determinado lugar “era tão limpinho que nem parecia a África”. Nada disso será manchete ou causará espanto.
Lula não é apenas igual ao “MamãeFalei”, ele é muito pior. E para mostrar isso, relembro a pior de todas as histórias que já se soube de um político de projeção nacional. Contada pelo ex-aliado de Lula, o professor César Benjamim, a história foi publicada em um artigo seu na Folha de S. Paulo.
Leiam vocês mesmos a história bestial confessada por Lula ao professor César Benjamim e relatada abaixo:
“(…)
São Paulo, 1994. Eu estava na casa que servia para a produção dos programas de televisão da campanha de Lula. Com o Plano Real, Fernando Henrique passara à frente, dificultando e confundindo a nossa campanha.
Nesse contexto, deixei trabalho e família no Rio e me instalei na produtora de TV, dormindo em um sofá, para tentar ajudar. Lá pelas tantas, recebi um presente de grego: um grupo de apoiadores trouxe dos Estados Unidos um renomado marqueteiro, cujo nome esqueci. Lula gravava os programas, mais ou menos, duas vezes por semana, de modo que convivi com o americano durante alguns dias sem que ele houvesse ainda visto o candidato.
Dizia-me da importância do primeiro encontro, em que tentaria formatar a psicologia de Lula, saber o que lhe passava na alma, quem era ele, conhecer suas opiniões sobre o Brasil e o momento da campanha, para então propor uma estratégia. Para mim, nada disso fazia sentido, mas eu não queria tratá-lo mal. O primeiro encontro foi no refeitório, durante um almoço.
Na mesa, estávamos eu, o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa: “Você esteve preso, não é Cesinha?” “Estive.” “Quanto tempo?” “Alguns anos…”, desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: “Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta”.
Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de “menino do MEP”, em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do “menino”, que frustrara a investida com cotoveladas e socos.
Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o “menino do MEP” nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram.
O marqueteiro americano me cutucava, impaciente, para que eu traduzisse o que Lula falava, dada a importância do primeiro encontro. Eu não sabia o que fazer. Não podia lhe dizer o que estava ouvindo. Depois do almoço, desconversei: Lula só havia dito generalidades sem importância. O americano achou que eu estava boicotando o seu trabalho. Ficou bravo e, felizmente, desapareceu.
(…)”
O artigo integral de Cesar Benjamim pode ser conferido no site da Folha clicando aqui.
Arthur do Val foi para a Ucrânia posar de bom moço e afetar boas intenções humanitárias. Mas, o verdadeiro Arthur estava salivando de lascívia por mulheres em situação de extrema vulnerabilidade.
É exatamente o mesmo personagem que Lula interpreta há mais de 40 anos profissionalmente: o bom moço, cheio de piedade social. Mas, por baixo da fantasia, um sujeito preconceituoso com homossexuais, com africanos, admirador de tiranos e que confessa ser capaz de uma violência para a satisfação sexual.
Todos os homens e mulheres têm seus erros privados. Não se trata de criticar erros, mas visões de mundo. Lula é uma criatura vil, abominável, uma alma imunda (e não faltam exemplos disso) porque é um personagem publicamente, mas na realidade é outra pessoa. Só não vê quem não quer. E só esconde quem não presta como ele.
Menos mal o presidente Jair Bolsonaro, que pode falar demais e cometer excessos eventuais, mas que não vive um personagem publicamente. É o que é.
É serio que esta testando defender esse excremento homano… nao ha nada pior que se aproveitar da mazela da guerra e fazer os comentarios que fez.
Desculpe mas nao há como justificar um escroto como esse.
E se “lula”, com l minusculo mesmo, falou e fez coisas ruins as urnas irão puni-lo.
Mas esse ridiculo chamado Arthur que humilhou mulheres achando graça na pobresa e na guerra, merece ser punido pela justiça.
“lula” tem falas politicas e indecentes com o objetivo de alcançar determinado público esse Arthur teve uma fala criminosa.
Nao quero justificar falas de “lula” mas sao citações distintas e incomparaveis.
Ele merece sim ser julgado pela sociedade geral da wsquerda a direita.
Olá, Alexandre. Leia o texto e verá que não há nenhuma defesa do deputado Arthur do Val. O texto deixa claro que o que ele fez é deplorável, mas alerta para o fato de que há alguém bem mais famoso e influente que ele que é muito pior e parte da sociedade brasileira convive como se fosse uma pessoa normal. Abração.