Baseado no boato da jornalista Vera Magalhães de que o Presidente Jair Bolsonaro estaria convocando pessoas às manifestações via Whatsapp, o Ministro do STF, Celso de Mello, apressou-se a afirmar: Bolsonaro não está à altura do cargo que exerce.
Então, convém trazer a público um episódio do exercício da suprema magistratura brasileira pelo Sr. Ministro Celso de Mello para que as pessoas avaliem se ele tem estatura moral para dizer quem está ou não está à altura do cargo que exerce.
Em seu livro de memórias (O Código da Vida), o ex-Ministro da Justiça e jurista Saulo Ramos relatou um memorável episódio envolvendo a judicatura de Celso de Mello. Eis o relato:
“Terminado seu mandato na Presidência da República, Sarney resolveu candidatar-se a Senador. O PMDB — Partido do Movimento Democrático Brasileiro — negou-lhe a legenda no Maranhão. Candidatou-se pelo Amapá. Houve impugnações fundadas em questão de domicílio, e o caso acabou no Supremo Tribunal Federal.
Naquele momento, não sei por que, a Suprema Corte estava em meio recesso, e o Ministro Celso de Mello, meu ex-secretário na Consultoria Geral da República, me telefonou:
— O processo do Presidente será distribuído amanhã. Em Brasília, somente estão por aqui dois ministros: o Marco Aurélio de Mello e eu. Tenho receio de que caia com ele, primo do Presidente Collor. Não sei como vai considerar a questão.
— O Presidente tem muita fé em Deus. Tudo vai sair bem, mesmo porque a tese jurídica da defesa do Sarney está absolutamente correta.
Celso de Mello concordou plenamente com a observação, acrescentando ser indiscutível a matéria de fato, isto é, a transferência do domicílio eleitoral no prazo da lei.
O advogado de Sarney era o Dr. José Guilherme Vilela, ótimo profissional. Fez excelente trabalho e demonstrou a simplicidade da questão: Sarney havia transferido seu domicílio eleitoral no prazo da lei. Simples. O que há para discutir? É público e notório que ele é do Maranhão! Ora, também era público e notório que ele morava em Brasília, onde exercera o cargo de Senador e, nos últimos cinco anos, o de Presidente da República. Desde a faculdade de Direito, a gente aprende que não se pode confundir o domicílio civil com o domicílio eleitoral. E a Constituição de 88, ainda grande desconhecida (como até hoje), não estabelecia nenhum prazo para mudança de domicílio.
O sistema de sorteio do Supremo fez o processo cair com o Ministro Marco Aurélio, que, no mesmo dia, concedeu medida liminar, mantendo a candidatura de Sarney pelo Amapá.
Veio o dia do julgamento do mérito pelo plenário. Sarney ganhou, mas o último a votar foi o Ministro Celso de Mello, que votou pela cassação da candidatura do Sarney.
Deus do céu! O que deu no garoto? Estava preocupado com a distribuição do processo para a apreciação da liminar, afirmando que a concederia em favor da tese de Sarney, e, agora, no mérito, vota contra e fica vencido no plenário. O que aconteceu? Não teve sequer a gentileza, ou habilidade, de dar-se por impedido. Votou contra o Presidente que o nomeara, depois de ter demonstrado grande preocupação com a hipótese de Marco Aurélio ser o relator.
Apressou-se ele próprio a me telefonar, explicando:
— Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do Presidente.
— Claro! O que deu em você?
— É que a Folha de S.Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação de que o Presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de votar, o Presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de S. Paulo. Mas fique tranqüilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria votado a favor do Presidente.
Não acreditei no que estava ouvindo. Recusei-me a engolir e perguntei:
— Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o Sarney porque a Folha de S. Paulo noticiou que você votaria a favor?
— Sim.
— E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar, você, nesse caso, votaria a favor dele?
— Exatamente. O senhor entendeu?
— Entendi. Entendi que você é um juiz de merda! Bati o telefone e nunca mais falei com ele.”
“Um juiz de merda”. Que autoridade tem um sujeito desqualificado como este para dar parecer sobre o exercício alheio da função pública?
Nosso consolo é que sua lamentável carreira está no fim. Em Novembro de 2020 completará 75 anos e deixará o país livre de sua indignidade.
Só de fechar os olhos para os horrores que sua Instituição comete, todos os dias, no campo técnico, moral, administrativo, político, já é um fracassado, como todos eles.
Boa a sua avaliação!
Celso de Melo, grande decano de merda exatamente, um juiz de merda, com verborragia plena, fala, fala, e não diz nada. Como dizia o Grande Saulo Ramos, um juiz de merda.
Até novembro, vai fazer muita cacagada contra o Presidente. Vergonhosa essa atuação e qualidade desses ministros do STF.
Ministro ridículo. Mostra bem, QUE A maioria do STF,nao6tem capacidade para estar na suprema corte.
Ministro Celso de Mello, você é um desqualificado, a que nível chegou a Suprema Corte brasileira, ter como ministro um hipócrita desse, você representa o que é de pior no judiciário brasileiro, você é um LIXO PODRE da sociedade brasileira, seu verme!
A imprensa, com certeza, procurou os outros ministros para comentar o episódio. Aposto que os outros se esquivaram. Mas, sempre tem um, sempre um, que cag… no pau. Se não fosse ele seria GM ou o MAM. Aí, quando falam em AI5, ficam com medo. Calhordas.
Só existe 2 juizes de carreira, que são o Fux e a Rosa Weber, do resto é por indicação politico-partidária, não se estabelecendo como tal.
Porquê chamar de “juiz”a umas pessoas que não foram aprovadas para tal cargo, ou como advogados nunca exerceram em sua maioria a função? Sinceramente não entendo.
Ele não se indignou quando Lula afirmou que na Câmara havia 300 picaretas, o STF era acovardado e havia uma ministra com aquilo duro.
Celso de Mello, Min. do STF.
O Decano, que age como defensor de uma situação política que o mesmo está inconformado em razão de seus padrinhos que não gozam mais de tanta autoridade como antes. Bolsonaro mudou o rumo de uma República Socialista que há 32 anos vinha escravizando e impedindo o desenvolvimento do País.
Quanto à atuação do Decano no STF, deveria antecipar sua aposentadria e deixar de fazer política no STF limitando aos seus julgados que lamentavelmente em seus votos muito atrasou a vida de um dos países mais ricos do mundo. Não fará falta, pois age de forma parcial.
O Jurista renomado Saulo Ramos fez a seguinte revelação e deixou registrado em seu livro CÓDIGO DA VIDA, sobre o decano MIn. CESLO DE MELLO:
Diz o livro ao final do diálogo:
“…Entendi. Entendi que o senhor é um Juiz de MERDA…”